
Terra do babaçu, do bumba-meu-boi, do tambor de crioula. Assim é conhecida São Luís, que além de toda diversidade cultural é palco da arte popular dos artesãos, o artesanato.
O trabalho do artesão é a expressão da inteligência de fazer arte com as mãos, um segmento popular que é transmitido de geração para geração. Zulene Mesquita, artesã desde os 6 anos de idade, muito emocionada conta que deve sua dedicação ao artesanato a paixão que sua mãe, Raimunda Mesquita transmitia, em seus trabalhos, com latinhas, sementes, retalhos de tecidos e até casca de melancia. Hoje, Zulene vive somente do artesanato, com suas peças de fibra de buriti, bolsas de tecidos, bonecas de bucha vegetal e tecido. E assim como ela, seu filho George Mesquita já dá continuidade a essa tradição.
A capital dos azulejos revela além do seu passado histórico, uma rica arte que gera renda e contribui para o desenvolvimento da moda popular de São Luís, sem falar, que está sendo abordado como um fenômeno sócio-cultural que retrata valores e criatividade. A professora e coordenadora do Curso de Moda do Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma) Odete Moreira, afirma que o valor do trabalho manual é muito alto, pois se torna uma identidade cultural bem aceita não só em nosso país como em todo mundo.
Trabalhadores como dona Antonia Lima dos Santos e seu marido José das Graças Estevan, artesãos há 8 anos, afirmam que amam o que fazem. Suas criações derivam da fibra do buriti, material muito usado na fabricação de suas bolsas e sandálias. A divulgação dos seus produtos é feito pela Pastoral da Mulher. Foi lá que dona Antonia recebeu uma preparação e teve o primeiro contato com a matéria-prima, pois até então, ela e seu marido trabalhavam com outro tipo de material. No decorrer do curso ela foi ajudando o marido a manusear a fibra de buriti e, hoje, ganham a vida do artesanato.
Mas nem tudo é um mar de rosas. De acordo com Zulene Mesquita, faltam incentivos e políticas públicas dedicadas ao desenvolvimento e valorização do trabalho artesanal, como atividade comercialmente sustentável. “As pessoas deveriam ser reeducadas culturalmente para poderem valorizar o que realmente é seu’’, destacou a artesã.
São Luís é graciosa por apresentar tamanha arte, apesar dos meios técnicos mandarem e desmandarem, a busca por opções que transpareçam a humildade, hábitos e costumes de uma localidade, é retrato cada vez mais explícito nos trabalhos desses artistas-artesãos da Capital Brasileira da Cultura que já ganha o mundo.
O trabalho do artesão é a expressão da inteligência de fazer arte com as mãos, um segmento popular que é transmitido de geração para geração. Zulene Mesquita, artesã desde os 6 anos de idade, muito emocionada conta que deve sua dedicação ao artesanato a paixão que sua mãe, Raimunda Mesquita transmitia, em seus trabalhos, com latinhas, sementes, retalhos de tecidos e até casca de melancia. Hoje, Zulene vive somente do artesanato, com suas peças de fibra de buriti, bolsas de tecidos, bonecas de bucha vegetal e tecido. E assim como ela, seu filho George Mesquita já dá continuidade a essa tradição.
A capital dos azulejos revela além do seu passado histórico, uma rica arte que gera renda e contribui para o desenvolvimento da moda popular de São Luís, sem falar, que está sendo abordado como um fenômeno sócio-cultural que retrata valores e criatividade. A professora e coordenadora do Curso de Moda do Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma) Odete Moreira, afirma que o valor do trabalho manual é muito alto, pois se torna uma identidade cultural bem aceita não só em nosso país como em todo mundo.
Trabalhadores como dona Antonia Lima dos Santos e seu marido José das Graças Estevan, artesãos há 8 anos, afirmam que amam o que fazem. Suas criações derivam da fibra do buriti, material muito usado na fabricação de suas bolsas e sandálias. A divulgação dos seus produtos é feito pela Pastoral da Mulher. Foi lá que dona Antonia recebeu uma preparação e teve o primeiro contato com a matéria-prima, pois até então, ela e seu marido trabalhavam com outro tipo de material. No decorrer do curso ela foi ajudando o marido a manusear a fibra de buriti e, hoje, ganham a vida do artesanato.
Mas nem tudo é um mar de rosas. De acordo com Zulene Mesquita, faltam incentivos e políticas públicas dedicadas ao desenvolvimento e valorização do trabalho artesanal, como atividade comercialmente sustentável. “As pessoas deveriam ser reeducadas culturalmente para poderem valorizar o que realmente é seu’’, destacou a artesã.
São Luís é graciosa por apresentar tamanha arte, apesar dos meios técnicos mandarem e desmandarem, a busca por opções que transpareçam a humildade, hábitos e costumes de uma localidade, é retrato cada vez mais explícito nos trabalhos desses artistas-artesãos da Capital Brasileira da Cultura que já ganha o mundo.
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